O campo já está envenenado!

O “druida” vai cumprir o envenenamento em campo com o FCP no topo...

Na contemporaneidade do futebol português, subsiste ainda uma enorme quantidade de visões e práticas difusoras das “magias/bruxarias”.

Com as suas poções e sistemas (F.P.F e L.P.F.P.), a “bruxaria” atua para a união de “sistemas que pretendem efeitos curativos”, onde diversas faces humanas (Fernando Gomes e Mário Figueiredo) são assim consagrados por uma mal-intencionada visão holística que une procedimentos ancestrais a uma mentalidade totalmente corrompida e que se revê obrigada a regressar à bruxaria agora em pleno século XXI.

Existem tantas poções de magia, quantas as estrelas que alguns (poeticamente) observam no céu. Isso ocorre porque um idoso “feiticeiro” tem agenciado – numa sociedade, mediante uma determinada cultura – um eficaz método de expressar a sua finalidade e o vínculo desta à “bruxaria” (batotice).

Segundo a visão e o trabalho desenvolvido no sistema de poções (F.P.F. e L.P.F.P.), o que será uma bruxaria? Para compreendermos uma “bruxaria”, temos que entender a história do “mago renegado” Fernando Gomes e do “druida das ervas daninhas” Mário Figueiredo, a partir de uma outra visão, cronológica, mais antiga. Entre muitas visões, conhecemos sobretudo a história na qual o idoso “feiticeiro” dá origem a um “pertinente” Mário Figueiredo (advogado de defesa “não interveniente” do processo Apito Dourado) a partir de uma costela, mas na realidade essa história é pagã, e não é singular (Fernando Gomes), e obviamente tão-pouco é contemporânea, aliás, estende-se no tempo, e transporta-nos às trevas do século passado…

Segundo a versão (lenda) que se propagou, Fernando Gomes (agora Presidente das poções - sistema) é produto de uma controvérsia com o idoso “feiticeiro”, como seria de se esperar (um feiticeiro providenciando a sua vida - à bruxaria), fazendo do mago sua varinha. Já o “druida da ervas” Mário Figueiredo, nasce de favores antigos, e ocupa a barraca da ervanária com a sua bruxaria, pagã, “o envenenamento”, procedimento muito antigo… porém, ainda muito eficaz: “o alargamento da Liga para 18 clubes, já a partir de 2012/2013”, esta decisão vai depender de… Mas o “relvas” recordam-se – isto é bruxaria – que se traduz - ajude o “idoso feiticeiro”.

Os envenenados consideram a oratória de Mário Figueiredo significativa e interessante, inclusive bem intencionada, porém, o que foi prometido pelo “druida”, só será cumprido se o FCP assegurar a sua vida, que será manter-se em primeiro lugar na tabela classificativa após o jogo com SLB.

Mário Figueiredo considerou como imperativo o alargamento da liga: maior competitividade, mais equilíbrio. Pesquisa-se os antigos campeonatos, e eles referem-se ao mesmo envenenamento (batotice). O “druida” vai cumprir o envenenamento em campo com o FCP no topo, o desinteresse competitivo emergirá naturalmente nas equipas que batalham (agora) para não descer de divisão, facilitando obviamente quem se encontra no topo da tabela classificativa. Se o SLB estiver no topo da tabela, não haverá alargamento da Liga para 18 equipas, e por consequência a batalha pela permanência aumentará, assim como a dificuldade de se tornar campeão.

“A bruxaria” no futebol português é tudo. A “bruxaria” (batotice) é poder, dinheiro, popularidade, é glória. Desde o futebol pré-histórico que assim o é, o bruxo e a sua bruxaria sempre foram favorecidos nas cavernas… Na bruxaria o envenenado tem que compreender o necessário, e ao mesmo tempo não compreender nada. Todos os bruxos têm que saber proteger os seus interesses e instituir as suas influências. Os bruxos só atuam na hora certa, no contexto adequado, no dia certo. E, em muitas vezes, um caldeirão (campo) envenenado com fruta, oferece uma vida harmoniosa...

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