Paulo Fonseca: “Tudo farei para defender o FC Porto”

Paulo Fonseca, treinador do FC Porto, fez esta quarta-feira a antevisão do jogo com o Vitória de Guimarães, que se joga na próxima sexta-feira no Estádio do Dragão.
Destaques da conferência de imprensa:
Jogo com V. Guimarães – “Queremos vencer, acima de tudo para reforçar o primeiro lugar. Queremos também neste momento importante da vida do clube oferecer uma prenda aos associados e à administração. O clube faz 120 anos, e há a abertura do museu. Queremos que o dia de sábado seja um dia de felicidade”.
V. Guimarães mais forte que na Supertaça - “Sem criar grandes ocasiões, o Vitória está uma equipa mais segura do ponto de vista defensivo e com uma maior qualidade de jogo. Conhecemos bem o Vitória. Temos de estar atentos à saída para o ataque do Maazou e temos de estar atentos ao aproveitamento que as outras equipas têm feito da nossa profundidade. Mas estamos muito mais focados com o que nós temos de fazer do que com as outras equipas”.
Guerra de declarações e comunicados – “Não vejo o futebol como uma guerra, vejo como um desporto muito envolvente, que gera reações, algumas positivas e outras menos positivas. Estou preparado para tudo o que for preciso para defender os interesses do FC Porto e da minha equipa e vou fazê-lo sempre que achar necessário”.
Menor regularidade do meio-campo - “A questão do meio-campo levantou-se até ao início do campeonato, mas depois deixou-se de colocar, as coisas já funcionavam às mil maravilhas. Agora que tivemos um empate e uma exibição pouco convincente em Viena, tudo se põe em causa. Uma coisa eu garanto: não ando aos ‘esses’, ando a direito. Tenho ideias próprias em que acredito e trabalho para dar sentido ao que acredito”.
O que falta à equipa – “Estaria mais preocupado se a equipa não tivesse respondido da melhor forma. Tivemos dois jogos em que não tenho nada a apontar ao esforço dos atleta, mas sim ao rendimento que obtivemos. Mas estaria mais preocupado se a equipa não tivesse já rendido antes. A equipa já jogou bem, já teve grandes momentos de futebol. Não acredito que passámos do 80 para o 8. Também existe mérito de quem nos defronta, que levou a que não tenhamos conseguido vencer o último jogo. É um facto que estamos em primeiro lugar e não são estes dois últimos jogos, que foram extrapolados de uma maneira que não foi a devida, que vão pôr em causa o que já conseguimos”.
Izmaylov – “Seria impensável que após o Marat ter feito o que fez em Viena não o levasse para a convocatória seguinte. Até pensei no Marat a jogar de início no jogo seguinte. A verdade é que no momento em que antecede a convocatória seguinte, o Marat me pediu para não ser convocado, porque tem um problema pessoal e familiar. Demos-lhe alguns dias para poder resolver essa questão”.
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